A hipnose e o sistema imunológico

A hipnose e o sistema imunológico

Parece coisa de outro mundo, não é mesmo?

A hipnose por si só já é um tema que gera bastante polêmica e carrega uma série de mitos que todo hipnoterapeuta, no início de sua consulta, precisa esclarecer em detalhes para o seu cliente.

Mas será que existe alguma correlação entre sistema imunológico e hipnose? Poderia a hipnose impactar tanto assim a nossa fisiologia?

A resposta é sim , elas estão relacionadas e podem trazer muitos benefícios para você, inclusive, melhorar sua saúde física. Para tanto, vamos sair dos achismos, aprofundar um pouco mais o tema e mostrar as evidências disso

Percebeu-se que o sistema imunológico não trabalha de forma autônoma como se supunha na época do biologismo materialista, compreendeu-se que, os estressores psicossociais diminuem a eficiência do sistema imunológico, o que leva ao aumento de risco a uma doença.

Tudo nasce na mente

A equação básica do sintoma é bem simples: pensamento gera sentimento, sentimento gera comportamento, comportamento impacta na sua vida como um todo; ou seja, tudo nasce na mente. O maior impacto no sistema imunológico está, sem sombra de dúvida, nos fatores estressores (sejam eles internos ou externos) e como lidamos emocionalmente com eles.

O stress não é um vilão, embora muitas pessoas pensem assim, é graças a ele e à nossa capacidade adaptativa que foi possível evoluirmos e nos perpetuarmos enquanto espécie humana. Estudos de Hans Selye (1964) mostram três fases principais em como o organismo lida com os fatores estressores:

Fase 1 – Alarme: o corpo reconhece o estressor e ativa o sistema neuro endócrino. As glândulas adrenais começam a produzir e a liberar hormônios do stress (adrenalina, noradrenalina e cortisol). A função dessa resposta fisiológica é preparar o organismo para ação, que pode ser de luta ou fuga ao stress.

Fase 2 – Adaptação: o organismo repara os danos causados pela reação de alarme, reduzindo os níveis hormonais.

Fase 3 – Exaustão: se o efeito se prolonga, pode provocar o surgimento de uma doença associada à condição estressante.

Estudos  mostraram ainda que doenças como hipertensão, dermatites, diabetes do tipo 2, doenças autoimunes, gastroentereológicas, dentre outras, se agravam significativamente em pacientes acometidos de problemas emocionais como a depressão e a ansiedade.

Um estudo realizado na universidade de Harvard, testou a eficácia em uma ampla gama de distúrbios, incluindo dor, hipertensão arterial e asma.  O resultado foi impressionante: cerca de 30 a 40% dos pacientes obtiveram alívio pelo uso de placebo (Amaral e Sabbatini, 1999).

Os impactos que isso causa

De modo geral, podemos dizer que nosso organismo está muito bem adaptado para lidar com o stress, desde que ele não perdure por muito tempo ou ocorra com muita frequência. Quanto menos eficientes forem os mecanismos mentais e cognitivos do indivíduo para sentir, falar e agir, mais o sistema corporal (somático) será utilizado para expressar emoções dessas diferentes formas, que podem ser prejudiciais a longo prazo.

A atitude mais “adequada” (se é que podemos chamar assim) para lidar com a situação estressante seria a de encará-la de maneira objetiva e consciente, usando mecanismos como a discussão, reflexão, elaboração e superação.

No entanto, nem sempre essa atitude é possível, neste sentido nascem os problemas pois usamos de outros mecanismos para administrar o impacto negativo que a situação nos causa: forma mental (fantasiar, negar, racionalizar demais), forma emocional (deprimir-se, agredir, culpar os outros, ou culpar-se, chorar, gritar) e formas disruptivas (isolar-se, drogar-se, autoagredir-se, comportamentos compulsivos como comer demais, beber demais, trabalhar demais, etc.).

Onde a hipnose entra nisso tudo

Primeiramente, é importante reforçar que a hipnose é um estado natural da mente, fomos biologicamente programados para entrar em transe, trata-se de um momento no qual a mente está focada numa atividade específica.

Seja na hipnoterapia clínica com o auxílio de um hipnoterapeuta qualificado ou com auto-hipnose individual, o estado de transe pode ocorrer de forma espontânea ou induzida.

Dependendo da habilidade e estímulo, podemos atingir diferentes níveis em termos de profundidade, que variam do transe mais leve (similar ao que atingimos quando estamos absortos numa leitura, por exemplo), transes medianos como no estado de sonambulismo até os mais profundos, como o famoso “estado de Esdaile”.

Fisiologicamente falando, o estado de transe desencadeia uma série impactos positivos no corpo: diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca, relaxamento muscular, inibição de neurotransmissores do stress como o cortisol, adrenalina e noradrenalina, estimulação de outros neurotransmissores que desencadeiam a sensação de bem estar como a serotonina por exemplo.

Além disso, o estado de transe permite “escapar” dos padrões de comportamento e respostas condicionadas previamente aprendidas, permitindo a formulação de novas maneiras de perceber o eu e o mundo. É possível criar novas redes neurais e novas sinapses, modificando uma resposta negativa a um estímulo, para reações mais saudáveis e positivas.

Afinal, os estudos de hipnose e neuroplasticidade já mostraram por A+ B os inúmeros resultados que a prática traz tanto para questões de ordem emocional e até mesmo questões de ordem física.

Sistema imunológico e hipnose: como usar na prática?

Em se tratando da hipnose, a melhor maneira parar lidar com as questões emocionais que impactam no seu sistema imunológico é através da hipnoterapia. Um bom profissional será capaz de identificar os gatilhos, auxiliar nas ressignificações e principalmente, no trabalho psicoeducativo para que nunca mais você precise estar à mercê de padrões negativos em sua vida.

Contudo, especialmente agora que estamos em período de isolamento social, isso pode trazer um desafio maior. Por isso uma das ferramentas da qual você pode se beneficiar neste momento é prática da auto-hipnose.  Mas atenção, existe muito material disponível por aí na internet que não traz orientações adequadas para um bom resultado. Por isso é importante que busque fontes confiáveis que te ajudarão no processo.

A auto hipnose é simples e assim como qualquer outra prática, melhora com o tempo e frequência com que você pratica. Algumas dicas podem ajudar:

  • Procure um lugar calmo e tranquilo onde você não seja incomodado ou interrompido.
  • Faça um script das principais sugestões e “comandos” que você quer dar para o seu cérebro.
  • Nesse script use uma linguagem simples com frases afirmativas, no tempo presente e descarte o uso do “não” e seus derivados. Ex: “não me sinto ansioso”.
  • Grave um áudio com sugestões de relaxamento físico que irão induzi-lo ao nível de transe (veja um tempo que seja bom pra você). Na sequência grave o script de sugestões feitas e depois termine o áudio com frases positivas do tipo “vou abrir os olhos me sentindo muito bem”. Você pode até colocar uma música de fundo que você goste.
  • Pratique sem moderação! Nunca vi alguém ter overdose de auto hipnose.

Mas não é só isso…

Agora você já entendeu quanto nossas emoções, percepções e comportamentos impactam diretamente na nossa saúde mental e física e os benefícios incríveis que a hipnose pode trazer.

É evidente que não podemos simplificar e generalizar dizendo que todos os males que acometem o ser humano são de ordem emocional, da mesma maneira que não podemos vê-los apenas do ponto de vista fisiológico, sem considerar a complexidade que é o ser humano.

Por isso é importante que você se cuide em TODOS os sentidos: alimentação saudável, exercícios físicos, dormir bem, ter atividades prazerosas, cuidar da sua espiritualidade e do seu corpo. Essa, sim, é a melhor receita para ajudar o seu sistema imunológico no desafio de defender a sua parte física.

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Texto: Sabrina Amaral

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Hipnose é mágica?

Hipnose é mágica?

É muito comum quando me apresento como Hipnoterapeuta Clínica, as pessoas me olharem como se eu fosse o Patrick Jane da série The Mentalist.  Nesta série, o personagem coloca qualquer pessoa, em qualquer situação, em hipnose. De forma instantânea, como se fosse mágica.  A partir daí ele articula, manipula, modela, tudo pra ajudar nas investigações criminais, auxiliando a polícia de Los Angeles como consultor.

É por conta desta e outras obras hollywoodianas que muita gente pensa que a hipnose é algo místico, quântico, surreal, de outro mundo… quase como se o hipnoterapeuta tivesse um poder X-Men de hackear a mente da pessoa e manipulá-la a seu bel prazer.

Isso acontece por que muita gente ainda confunde a divertidíssima Hipnose de Palco com a transformadora Hipnoterapia Clínica. Mas venho esclarecer que não é bem assim! A hipnoterapia é sim muito poderosa, mas não funciona como mágica.

Para você que tem um pé atrás com a hipnose…

Já aconteceu com você, de estar tão compenetrado numa leitura, a tal ponto que alguém te chamou e você não escutou? Ou então quando você estava distraído rolando a tela do celular nas redes sociais e perdeu o metrô?  E aquela vez que você foi procurar a chave na gaveta, não encontrou e, como mágica, sua mãe foi lá procurar e encontrou na mesma hora?

Pois é, tudo isso são sinais claros de transe hipnótico. Exemplos mais simples são os estados meditativos e de oração, quando você “desliga” a mente para o que está acontecendo ao seu redor e foca numa única coisa. Entendeu agora por que a hipnose é um estado natural da mente?

A grande sacada da hipnoterapia clínica é a de usar esse estado alterado de consciência para ajudar a resolver problemas sérios como depressãoansiedade, vícios, compulsão alimentar, dentre outros.

Hipnose no SUS

A hipnose é um tratamento terapêutico sério e, recentemente, foi incluído nas práticas integrativas do SUS. Isso significa que cada vez mais a ciência reconhece o valor desta ferramenta incrível que trabalha para transformar vidas. Muitos Órgãos Federais, inclusive, já oficializaram a prática da hipnose na atuação clínica como: Conselho de Odontologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Psicologia e Medicina.

Quando uma pessoa está em transe, ela se encontra em um estado alterado de consciência, tendo mais acesso a memória de longo prazo, a emoções vívidas e pode ser usada para alterar o comportamento e programações mentais.

Por isso, o tratamento é realizado tanto para questões físicas como enxaqueca, fibromialgia, dermatite atópica, disfunções sexuais e gagueira, como em questões emocionais como fobias, vícios e problemas de autoestima. É uma forma cooperativa, em que o paciente responde as sugestões do hipnotizador e, para que este processo aconteça, tem de haver a confiabilidade e a permissão do paciente.

O que acontece numa sessão de hipnoterapia clínica?

Essa é uma questão que gera dúvida em muitas pessoas.  Primeiramente o hipnoterapeuta fará uma sessão de avaliação para investigar as queixas do cliente, histórico familiar, quadro de saúde, rotina e demais informações que podem ser relevantes ao processo. Depois disso, é feita uma indução (geralmente por relaxamento) para chegar ao estado de transe. O profissional conduz o paciente a níveis mais ou menos profundos, dependendo da técnica a ser utilizada.

A duração da sessão pode variar bastante, já tive atendimentos de 40 minutos e outros de 4 horas. Isso porque, cada ser humano é único e nunca sabemos ao certo o que vamos encontrar ao abrir “a caixa preta” do avião, sem mencionar a diferença dos protocolos e ferramentas que podem ser aplicados para cada situação.

Por fim, são trabalhadas muitas sugestões que vão reforçar as programações mentais que foram abordadas ao longo da sessão. O resultado é uma sensação de libertação e leveza que abrem novas possibilidades para o cliente ter uma vida mais plena e feliz.

Nada de mágica, mas os resultados são fantásticos!

Não é mágica, é ciência! A questão é muito lógica e simples: se a mente criou, a mente é capaz de curar. Simples assim!

Nosso cérebro é uma máquina perfeita e todos sabemos que ainda estamos longe de usar todo o potencial que nossa mente tem.  Na hipnoterapia, usamos o potencial inexplorado da mente para promover caminhos para o paciente viabilizar sua auto cura.

O cérebro é capaz de produzir sentimentos de ansiedade e stress através de neurotransmissores como a noradrenalina, cortisol, epinefrina; apenas de imaginar uma situação desconfortável já vivida anteriormente, ou mesmo, que pode nem vir a acontecer.

Partindo deste mesmo princípio, também somos capazes de assumir o controle dos pensamentos e de acalmar os ânimos, através da produção de neurotransmissores do bem estar e felicidade, como a serotonina e outros menos conhecidos como dopamina, oxitocina, endorfina e por aí vai.

Muitos já sabem o quão fantástico são os resultados obtidos em um trabalho terapêutico utilizando técnicas de hipnose.  Os resultado costumam ser bem mais rápidos se comparados a outras terapias de escolas mais tradicionais como a psicoterapia, e isso não se trata de um milagre, mas sim de uma técnica que ajuda as pessoas a usar todo o potencial que sua mente possui para transformar positivamente sua vida.

Um universo a ser desvendado…

Ainda estamos engatinhando nas descobertas científicas do quanto a nossa mente é poderosa e o quanto a hipnose pode trabalhar para acessar essa potencialidade.  O Brasil ainda está engatinhando em relação aos outros países.

O psiquiatra Dr David Spiegel M.D., Presidente Associado de Psiquiatria da Universidade de Stanford, tem feito vários estudos inovadores na psiconeuroendocrinologia e oncologia, especialmente no trabalho junto à mulheres com câncer de mama metastático.

Vale a pena citar também a pesquisa científica do médico alemão Michael Schaefer com o chamado “placebo aberto”, ou “placebo honesto”, no controle da ansiedade com estudantes universitários.  O resultado mostrou que o placebo (que nada mais é do que uma forma de hipnose por sugestão) pode ser tão eficaz em tratamentos, quanto as próprias medicações em si.

Por fim, existem outros trabalhos publicados na Nature Reviews Neuroscience sobre o uso da hipnose para o tratamento e controle da dor crônica. Os estudos conduzidos por David A Oakley e Peter W Halligan, usaram sugestões hipnóticas para manipular a consciência subjetiva em laboratório e fornecer informações sobre os mecanismos cerebrais envolvidos na percepção e controle da dor.  Com isso, estamos cada vez mais próximos de entender como o ser humano modula a dor e quais os mecanismos no cérebro para trabalhar a amenização dos sintomas sem a necessidade de drogas.

Viu só?

Não tem mágica ou ocultismo, mas os resultados da hipnose são realmente transformadores!

Texto de Sabrina Amaral

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Você tem medo de ser hipnotizada?

Você tem medo de ser hipnotizada?

É normal ter medo do desconhecido, na nossa cultura estamos adaptados a falar mal de algumas coisas que não conhecemos, mas o correto é buscar ajuda através de fontes confiáveis para que possa quebrar esse mito de determinadas coisas não funcionam sendo que a passoa nem testou e muito menos tem conhecimento para falar sobre.
Já ouvi vários comentários sobre a hipnose, de que ela não é uma técnica eficaz, que não tem comprovação científica, que apaga a memória das pessoas, que deixa o paciente inconsciente. E eu garanto que a hipnose é uma técnica bastante eficaz, traz muitos resultados e eu vou te explicar o porquê!

Quando você ler um livro, assiste um bom filme e se empolga no enredo e entra naquele estado que se alguém falar com você muitas nem percebe é como se tudo ao seu redor estivesse bloqueado. A hipnose é um estado focado e relaxado, no qual vamos observar algumas experiências, porém num momento da vida em que o indivíduo tem mais recursos que a época que viveu os traumas e vamos tratar estas vivencias.

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Qual a diferença entre hipnose clássica e clínica?

Qual a diferença entre hipnose clássica e clínica?

Em comum, as técnicas têm o princípio de relaxamento e do transe, mas esqueça a ideia de que na hipnose o paciente ficará insconsciente e a mercê do hipnólogo, no palco só parece isto, mas na verdade a pessoa também quer brincar. Na hipnose de palco as sugestões são autoritárias e diretas, o que nem sempre acaba funcionando.⁣

No consultório, o paciente é convidado a entrar em um estado de relaxamento profundo, que é o transe, por meio de técnicas que podem variar para cada pessoa, e a abrir sua mente para ressignificar assuntos que trazem desconforto e traumas.⁣

Se na hipnose de palco o hipnotizador usa técnicas que misturam hipnose e ilusionismo, no consultório o profissional só está preocupado em ajudar o paciente a vencer seus medos e angústias, sejam eles quais forem. Gostou de saber que existe diferença?

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Sabia que a hipnose é um tratamento seguro?

Sabia que a hipnose é um tratamento seguro?

Algumas pessoas sentem medo de fazer um tratamento com a hipnose , muitos mitos estão envolvidos com a imagem do tratamento , mas na verdade não é como nos filmes . É seguro , é saudável , uma pessoa em transe faz até renovação celular , relaxa e em terapia , ainda se trata :)! Existem apenas 3 restrições para o uso da hipnose , pessoas sob o uso de substâncias psicoativas , psicóticos e mulheres grávidas têm algumas restrições como a regressão . No mais é seguro e saudável !

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Mude sua vida com a hipnose!

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As pessoas acham que terapia “ é coisa de louco”, sim assim nestes termos mesmo. Você já desejou ser uma pessoa mais confiante? Desenvolver todo aquele potencial que você sente que algo bloqueia ? Dormir melhor? Ser menos “encanado” com algumas coisas? Ou quem sabe ser mais parecido com aquela pessoa que é madura que você tanto admira? Você já desejou chegar em casa depois de um dia de trabalho e não estar consumido pelo estresse? Ok! E você já pensou que a terapia é a ferramenta que te leva a tudo isso e tantas outras coisas? Acredito que não , estou certa? Você sabia que a hipnose feita por uma pessoa capacitada pode desenvolver estas coisas entre tantas outras de modo mais rápido que a terapia tradicional? A hipnose é um conjunto de ferramentas que, nas mãos de um terapeuta, agilizam o processo terapêutico .Por ser um estado mais focado da sua mente , este foco promove está rapidez no tratamento.

Dra. Milena Ferreira- psicóloga e hipnoterapeuta em Campinas 19 971698990 (Secretaria)

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Mitos da hipnose: Esclarecendo os mais importantes!

mitosdahipnose

Apesar do potencial de promover transformações positivas e mudar para melhor a vida de quem recorre à técnica terapêutica, existem diversos mitos da hipnose — que, por sua vez, impedem as outras pessoas de colherem seus benefícios.

Afinal, não raro, o conhecimento sobre o assunto é baseado naquilo que a televisão nos mostra. E, de acordo com os filmes e programas de entretenimento, o hipnotismo nada mais é do que um meio de controlar alguém e fazê-lo seguir ordens.

Essa é apenas uma das várias inverdades que envolvem a hipnose. Mas é importante ressaltar: os Conselhos Federais de Medicina e Psicologia aprovam a prática, que é cada vez mais empregada em tratamentos para superar traumas, vícios e outros problemas.

Quer desmistificar, de uma vez por todas, as crenças que rondam a hipnose? Confira quais são os principais mitos sobre a técnica e saiba por que estão equivocados:

1. O terapeuta pode induzir uma pessoa a fazer o que ela não quer
Ao contrário do que o imaginário popular frequentemente reproduz, o terapeuta não consegue aplicar a hipnose para tornar alguém vulnerável e, a partir daí, dar ordens ou fazê-lo revelar segredos e informações.

Em outras palavras, é impossível que o paciente vá contra suas crenças e seus valores morais, fazendo algo que, para ele, não é o correto. O que pode acontecer, na verdade, é a pessoa ouvir uma sugestão com a qual não concorda (ou não entende) e ter como reação imediata o despertar do estado de transe.

Inclusive, é fundamental destacar que as sugestões dadas pelo terapeuta são alinhadas com a vontade do paciente e previamente identificadas durante a anamnese. A técnica consiste em uma entrevista que permite conhecê-lo e elaborar um tratamento personalizado para melhor condução das sessões.

2. A hipnose consiste em fazer pacientes dormirem
Se você acha que a hipnose consiste em fazer alguém dormir — o que também é visto com frequência no universo da ficção —, saiba que esse é outro mito muito comum sobre a prática.

Portanto, esqueça os estereótipos de hipnotizadores balançando pêndulos diante dos olhos das pessoas, enquanto as convencem de que estão com sono e que as suas pálpebras estão pesadas.

A impressão pode até ser de que o paciente está dormindo, por ficar com os olhos fechados, muito tranquilo e relaxado durante as sessões. Porém, ele está plenamente consciente e atento a tudo o que acontece em sua volta, mas em um estado bastante elevado de concentração.

Assim, não se trata de ficar inconsciente e vulnerável, mas de adquirir a capacidade de se afastar completamente das distrações que cotidianamente impedem de focar no problema a ser tratado, direcionando toda a atenção para ele enquanto o hipnoterapeuta o guia durante o processo.

3. Existe o risco de ficar preso para sempre no transe
Como destacamos no tópico anterior, uma pessoa se mantém consciente durante todo o processo de hipnose. Isso significa que é impossível que alguém fique permanentemente preso no estado de transe.

E mais: trata-se de um estado natural da consciência. Isso significa que você pode acessá-lo em diferentes momentos do seu dia, como, por exemplo, quando está assistindo a um filme e já não percebe o ator representando um papel, mas sim o próprio personagem.

O mesmo acontece quando se está completamente imerso em um livro, pensamentos ou situações que favorecem o desvio da atenção daquilo que se está fazendo, tal como dirigir um carro por um longo trajeto. Assim, a possibilidade de ficar preso no transe hipnótico é a mesma não conseguir sair de alguma dessas circunstâncias: zero.

Além disso, com a mente totalmente livre, felicidade e paz interior, é muito mais provável que a pessoa tenha o desejo de que a sessão se estenda para além do tempo estipulado, assim que abre os olhos, ao ser convidada a sair desse estado de consciência.

4. Pessoas mentalmente fortes não podem ser hipnotizadas
Outro equívoco bastante difundido quando se fala em hipnose é a ideia de que as pessoas mentalmente fortes não podem ser hipnotizadas.

No entanto, a inteligência, a criatividade e a capacidade de imaginação e autocontrole são atributos que, combinados com a vontade de mudança do indivíduo e a consequente inclinação para cooperar com as sessões, fazem toda a diferença para o sucesso delas.

Nesse sentido, indivíduos esclarecidos podem ser muito mais abertos a passar por novas experiências, deixando qualquer receio de lado. Logo, não é verdade que apenas aqueles que são ingênuos ou mentalmente fracos podem ser hipnotizados.

De fato, há diferentes graus de sugestionabilidade que podem tornar alguns pacientes mais resistentes à hipnose. Mas isso não quer dizer que não possam usufruir dos benefícios da prática.

Conhecendo a personalidade da pessoa e identificando essa resistência, o terapeuta é capaz de ajustar o processo com as técnicas mais apropriadas para hipnotizá-lo.

Ainda assim, é importante destacar que, a partir do momento em que a sua mente aceita a ideia de que precisa da hipnose e passa a focar no objetivo a ser atingido — como parar de fumar, por exemplo —, a garantia de um bom andamento do tratamento é uma consequência inevitável.

5. É possível curar transtornos e traumas em apenas uma sessão
Apesar de ser uma ferramenta de enorme valia em tratamentos médicos e psicológicos, auxiliando também na resolução de diversas dificuldades, como insônia, traumas, fobias e vícios, a hipnose não é uma prática sobrenatural ou mágica. Portanto, ela não vai resolver todos os seus problemas do dia para a noite.

Por isso, tenha em mente que o número de sessões necessárias para conseguir alcançar seu objetivo vai depender da complexidade do problema a ser tratado e, consequentemente, do progresso observado.

Mas com a hipnose o tratamento é sempre muito mais rápido.

Instituto Paulista de Hipnose 19 999229272 Dra. Milena Ferreira

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Hipnose reduz dor e ansiedade

Tratamento de dor e ansiedade com hipnose em Campinas

Auto-hipnose reduz dor e ansiedade durante procedimentos invasivos.
Por Alka Agrawal, PhD

O relaxamento auto-hipnótico de pacientes submetidos a procedimentos percutâneos vasculares e renais reduz a necessidade de medicação para a dor e o tempo de procedimento, além de tornar os pacientes mais estáveis hemodinamicamente.

Os achados foram reportados pela Dra. Elvira V. Lang, do Centro Médico Beth Deaconess e da Escola Médica de Harvard, em Boston, Massachusetts, e colaboradores de um estudo com 241 pacientes elegíveis randomizados para receber cuidados padrão, atenção estruturada ou relaxamento auto-hipnótico.

O primeiro grupo recebeu cuidado padrão constituído de droga para alívio da dor. Outro grupo recebeu cuidados constituídos de droga e atenção estruturada (ouvir atentamente o paciente e refrear sugestões negativamente carregadas de dor); e o terceiro grupo, além dos cuidados convencionais, recebeu técnicas de relaxamento e auto-hipnose.

Conforme reportado na edição de 29 de abril do The Lancet, o tempo médio dos procedimentos era significativamente mais curto para os pacientes do grupo de auto-hipnose (61 minutos) comparado ao grupo de cuidados padrão (78 minutos). O valor correspondente ao grupo da atenção estruturada estava no meio-termo.

Além disso, os pacientes do grupo padrão e do grupo de atenção estruturada relataram intensidade linearmente crescente de dor conforme o aumento da duração do procedimento, embora a inclinação da curva fosse menor no último grupo. A dor no grupo de hipnose não mudou ao longo do procedimento. O uso de drogas foi o mais alto nos pacientes que receberam cuidado padrão, mas foi reduzido à metade nos grupos de atenção e hipnose.

Os pesquisadores também observaram que uma quantidade significativamente menor de pacientes que realizaram a auto-hipnose tornou-se hemodinamicamente instável, comparados a pacientes dos outros grupos. Apenas um paciente do grupo de hipnose tornou-se hemodinamicamente instável, comparado a 10 pacientes do grupo de atenção e a 12 pacientes do grupo de cuidado padrão.

“Se o paciente é hemodinamicamente mais estável, significa que ocorrem menos alterações substanciais na pressão sanguínea, para mais ou para menos, o cirurgião pode se concentrar muito mais”, disse à Reuters Health a Dra. Lang. “Portanto, a espiral de stress, em que a ansiedade de uma pessoa na sala alimenta a de outra é realmente quebrada”.

Considerando os resultados “estimulantes”, acrescentou ela, “eu gostaria que todos os pacientes, de alguma forma, tivessem acesso à hipnose. Certamente, se eu tivesse um procedimento, é o que eu gostaria de ter”. Apesar da necessidade de psicólogos e de treinamento da equipe de enfermagem para incorporar a hipnose à sua prática, ela diz que uma análise de custos demonstrou que a técnica economiza US$140 por caso.

Fonte: Lancet

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