Para quê serve a hipnose?

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Olá!Aqui é a Milena Ferreira, psicóloga e hipnoterapeuta em Campinas.Talvez você já tenha se perguntado em algum momento: Afinal, para quê serve a hipnose? Ela serve para tratar tudo que a psicologia trata numa terapia, como ansiedade, depressão, traumas, estresse, fobias, problemas sexuais, etc.

Além de tratar problemas, assim como na terapia sem hipnose, a terapia com hipnose pode servir como uma alavanca nos seus potenciais, ou seja, despertar aquilo que você já tem de bom, para ser ainda melhor!

Agora você pode estar se perguntando: Mas se a hipnose trabalha tudo que a terapia trabalha, por quê usar a hipnose?

Bom, a escolha da hipnose é que com ela a terapia vai ocorrer mais rápido, o paciente melhora de forma mais rápida, trazendo recuperação e bem estar à sua vida com técnicas que beneficiam a pessoa de diversas formas .

Ao contrário do que muitos pensam, todos podem entrar no estado de transe, basta sentirem esta vontade de fazer o processo com a hipnose e ter entendimento do que está sendo dito. Um outro mito sobre a hipnose é que a pessoa fica inconsciente, não!Todos permanecem conscientes, apenas ficam bastante participativos por escolha própria de estarem ali buscando algo.

Espero que tenham gostado do texto.

Um abraço!

 

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A hipnose no tratamento da depressão

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Olá! Aqui é a Milena Ferreira, psicóloga e hipnoterapeuta. Hoje eu estou aqui para falar com você sobre depressão.

Mas antes de começar, você sabe qual é a diferença entre depressão e tristeza?

Sentimentos como raiva, alegria, saudade, tristeza, medo, são comuns a todos nós. Tem dias que acontece algo ruim nas nossas vidas e ficamos tristes com isto, horas depois ou no outro dia começamos a melhorar, a tristeza passa e somos capazes de experimentar bons sentimentos.

Quando a pessoa tem depressão é diferente. É como se todos os dias fossem nublados, sem graça, as coisas boas da vida passam despercebidas e as coisas ruins são vistas com uma lente de aumento. A vida perde o brilho…

Bom, mas o que causa a depressão? As causas variam de pessoa para pessoa, geralmente está ligada a um ou mais acontecimentos vividos ou a uma situação atual. A depressão acaba causando alterações na química do cérebro e, por isto, o melhor tratamento sempre é o psicológico e o psiquiátrico juntos, para que, assim, a recuperação aconteça de modo eficaz.

A hipnose é recomendada para o tratamento da depressão, com as técnicas de hipnose é possível ajudar a pessoa a olhar os fatos que são marcantes e causaram a depressão, de outro modo, fortalecendo o indivíduo para que seu estado natural e saudável seja retomado e que, sua vida, possa seguir de modo mais equilibrado.

Milena Flávia Araújo de Menezes Ferreira. Psicóloga CRP 06/111513

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Como a hipnose pode ajudar você a acabar com a ansiedade

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Olá!Aqui é a Milena Ferreira, psicóloga e hipnoterapeuta. Hoje eu estou aqui para falar com você sobre como a hipnose pode ajudar você no controle da ansiedade.

Bom, primeiro é importante que você saiba que a ansiedade é algo normal e é preciso ter uma boa dose de ansiedade para levar a vida. Já pensou se você estivesse andando pela rua e um carro surgisse em alta velocidade na sua direção?Você teria que agir rápido ou seria atropelado!Nada de ter calma nesta hora!

Pois é…o problema é quando a ansiedade aparece em situações nas quais ela não é necessária. É aí que a hipnose entra para ajudar você a tratar as causas desta ansiedade, saber quais são os motivos dela estar aparecendo em momentos em que não é preciso. Muitas vezes se trata de como você lida com os problemas. Outras vezes estas causas são ligadas a traumas, e existe, também, a modernidade e o estilo de vida que veio com ela é bastante estressante.

Num estado de transe você pode aprender coisas novas , além de tratar “as feridas” que estão causando a ansiedade, levando, assim, uma vida mais leve.

A psicologia é uma ciência que promove saúde e bem-estar, se você deseja saber mais sobre a hipnose acompanhe o blog http://www.hipnoseemcampinas.com ou entre em contato pelo e-mail milenamenezesferreira@gmail.com tirando suas dúvidas!

Um forte abraço!

Milena Flávia Araújo de Menezes Ferreira-Atendimento presencial e online

Psicóloga CRP 06/111513

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Timidez e Hipnose clínica

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Timidez X Hipnose Clínica

O QUE É TIMIDEZ ?

  • É um processo psicológico inibidor de ações em um indivíduo.

QUAIS OS TIPOS DE TIMIDEZ?

  • Crônica (a pessoa é totalmente inibida, socialmente, profissionalmente e afetivamente, com extrema dificuldade de se adaptar a novas situações.)
  • Situacional ( o indivíduo é tímido em determinadas ocasiões: ao pedir alguém em namoro, falar em público, expor um trabalho, procurar emprego, ser entrevistado, etc. )
  • Eventual ( quando, pôr alguma razão traumática provocada pôr um acidente, boatos ou fofocas, até mesmo racial, atingindo a integridade física, moral e/ou emocional, faz com que a pessoa se introverta.)

COMENTÁRIOS:

  • É sabido que metade da população mundial é tomada pela “timidez”.
  • O tímido considerado crônico se sente totalmente excluído em todos os níveis, afetivamente, socialmente, profissionalmente, economicamente. Doenças consideradas graves ou contagiosas, do tipo HIV, levam o indivíduo a entrar no processo de timidez ou introversão, facilitando o progresso da doença. Devido a esse tipo de comportamento a pessoa é tida como “negativa”, considera-se excluída e rejeitada, mantém-se sempre cercada pela energia mental denominada “ódio”, pois são pessoas inconformadas com a vida.
  • É bastante comum, principalmente nas pessoas que mantém relacionamentos homossexuais não assumidos, pôr fatores discriminativos, desenvolverem a timidez, podendo chegar a “fobia social”.
  • Um indivíduo pode também se auto-descriminar provocando a timidez, como exemplo podemos citar os fatores raciais, acidentais e cirúrgicos.
  • É bastante comum, a criança na fase escolar sofrer gozações de colegas, caso o indivíduo seja passivo as provocações elas induzirão o indivíduo a ser tímido, interferindo inclusive em sua vida escolar. Na fase adulta essa pessoa enfrentará dificuldades (relacionamentos, comunicação, etc).
  • O Ser humano também consegue psicossomatizar a timidez, quando mantém um convívio direto com pessoas tímidas.
  • Verificamos que muitas pessoas se casam, com o parceiro(a) errado(a), pelo simples fato de ser introvertido e não conseguir dizer “não”.
  • É interessante notar que uma pessoa considerada extrovertida, comunicativa, sente-se inibida no momento de uma paquera ou vice-versa (timidez situacional).
  • Observamos também que a pessoa no processo de timidez mantém sua auto-estima em baixa, dificultando suas relações interpessoais, segurança econômica e emocional, podendo chegar ao processo de depressão nos seus diversos níveis.
  • A timidez provoca uma reação de indisposição para novos relacionamentos interpessoais, o indivíduo se isola, procura desculpas para ficar no seu computador, assistindo televisão, arrumando a casa, etc. Evita os passeios, festas, encontros, reuniões, etc.
  • O indivíduo tido como tímido, encontra como fuga, os calmantes, anti-depressivos e até mesmo drogas.
  • Fracassos profissionais, instabilidade financeira e/ou emocional levam o indivíduo ao processo de introversão.
  • A “Higiene Mental Familiar – HMF” é considerada a maior responsável pelo desenvolvimento da timidez em um indivíduo. No ambiente familiar onde a criança cresce sendo reprimida, criticada, constrangida, agredida (verbal ou fisicamente), perdendo gradativamente a liberdade de tomada de iniciativas e decisões. Pôr se encontrar numa fase de aprendizado e de desenvolvimento psicológico, a criança pode agir de duas formas: reagir e se defender ou aceitar tudo passivamente, nesse caso, como mecanismo de defesa, mesmo que inconsciente, a criança começa a manifestar algumas atitudes atípica como: isola-se, chupa o dedo, roem unhas, faz xixi na cama, birras e manhas, agressividade, etc. Toda criança aprende pôr tentativas, erros e acertos. Jamais os pais poderão ser exigentes demais para com os filhos que se encontram nessa fase da vida, a forma mais criteriosa é a orientação, o sorriso e principalmente mostrar as conseqüências dos erros, ser paciente, evitar o “NÃO”, conseguir controlar a euforia da criança, desviando sua atenção. É a HMF na infância que determinará e formará a personalidade do indivíduo para o resto de sua vida.

Características e sintomas de um tímido :

  • Grande e inexplicável ansiedade ;
  • Insegurança ( medo de ser rejeitado, fracassar ou ser ridicularizado ) ;
  • Preocupação excessiva com a opinião e julgamento alheios ;
  • Perda do raciocínio lógico e/ou esquecimentos ao se comunicar (falar, escrever) ;
  • Transpiração excessiva , tremores e falta de ar em ocasiões especiais;
  • Vergonha e/ou dificuldade ao se apresentar (provocando até vermelhão no rosto);
  • Voz trêmula , gagueira, dificuldade de se expressar ;
  • Medo de se ridicularizar ;
  • Necessidade constante de inventar desculpas e de recusar convites ;
  • Baixa Auto-Estima e Auto-Confiança ;
  • Auto-Imagem negativa ;
  • Sentimento e sensação de menos valia ;
  • Necessidade de se isolar .

A HIPNOSE NO TRATAMENTO DA TIMIDEZ

A hipnoterapia tem se mostrado muito eficiente no tratamento da “Timidez”, auxiliando tanto os portadores desse problema considerada crônicos como situacional, sendo possível realizar uma reeducação de comportamento ou mesmo de recondicionamento mental, transmitindo-lhe segurança necessária, melhorando a auto-estima e  auto-confiança no indivíduo. Com sugestionamentos pós hipnose consegue-se ótimos resultados, desbloqueando totalmente a timidez, controlando a ansiedade e devolvendo a pessoa o prazer de participar da “VIDA’ e a capacidade de interagir com as pessoas sem dificuldade.

Por Luiz Crozera

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Hipnose pode fazer bem à saúde: conheça o método hoje respeitado

Considerada uma arte charlatã no passado, hoje a hipnose é apoiada por muitas pesquisas, e os hipnotizadores são membros respeitados da comunidade médica.

Longe de ser um truque, a técnica é principalmente utilizada de duas maneiras: em shows, nos quais hipnotizadores animam audiências induzindo voluntários em transe e fazendo-os executar tarefas ridículas, como cacarejar como galinhas, e para tratamentos de hipnoterapia bem conceituados.
Segundo psicólogos da Universidade de Stanford, a grande maioria das pessoas pode ser pelo menos um pouco hipnotizada. Eles até desenvolveram escalas, de 0 a 12, com base na capacidade de resposta das pessoas às sugestões do hipnotizador.
Durante uma pesquisa, apenas 5% das pessoas receberam a pontuação 0 nas escalas de Stanford, ou seja, não responderam a nenhuma das sugestões hipnóticas. Outro pequeno grupo recebeu a pontuação máxima, respondendo a todas elas. A maioria das pessoas se encaixa solidamente na faixa de 5 a 7 na escala.
Da mesma forma que as pontuações de QI, as pessoas mantêm a mesma avaliação de susceptibilidade hipnótica durante sua vida adulta. Isso e o fato de que gêmeos idênticos muitas vezes recebem a mesma classificação sugerem que hipnotizabilidade é uma propriedade inerente e hereditária da psique humana.
Os métodos de induzir a hipnose variam. Segundo uma hipnotizadora, uma das formas de começar um transe é com uma série de sugestões (por exemplo, pedir que o paciente respire lenta e profundamente) que resultam em um estado de calma profunda.
Segundo os especialistas, um transe hipnótico não é terapêutico em si, mas sugestões específicas e imagens alimentadas em transe podem alterar profundamente o comportamento de alguém.
A hipnose pode ser usada para ajudar pacientes a perderem peso e pararem de fumar, e oncologistas já usaram o método para facilitar o processo de cura no pós-cirúrgico de pacientes com câncer de mama.
Assim como muitos fenômenos cerebrais, os cientistas não sabem exatamente como funciona o hipnotismo, mas graças a recentes exames de eletroencefalografia do cérebro hipnotizado, pesquisadores descobriram que a hipnose e a meditação têm perfis neurofisiológicos semelhantes.
Durante os dois, ondas rápidas de atividade cerebral que se correlacionam com o pensamento e a transformação diminuem, enquanto a atividade de ondas lentas, que ocorre durante o relaxamento e o foco, aumenta.
No tratamento da dor crônica, a hipnose é muito útil, pois a dor é processada na cabeça. Primeiro é registrada no córtex sensorial, e em seguida o córtex pré-frontal lhe dá sentido. O pânico e o estresse são resultados da dor que ocorrem no tálamo e outros locais.
Cerca de 80% dos pacientes hipnotizados relatam uma diminuição na dor durante as sessões, e para 50% a queda dura até horas depois. Ao praticar a meditação por si só, muitos pacientes aprendem a tratar sua própria dor automaticamente.
Isso acontece porque, durante a hipnose, pode-se pedir às pessoas que imaginem que a sensação que provoca dor extrema é menor, e não é incômoda. Imediatamente se vê uma diminuição da atividade no córtex pré-frontal e outras partes, de forma que o paciente altera o sentido que seu cérebro dá à dor.

                                                                                                                                          Fonte: LifesLittleMysteries

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Atletas contam como o pensamento positivo ajuda a completar provas

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Durante a maior prova de corrida de aventura das Américas, o Ecomotion/Pro, Frederico Gall e sua equipe, Oskalunga, pensaram em desistir três vezes. Eles começaram na frente, mas depois de 12 horas brigando pela primeira posição tiveram de parar por cinco horas. Tempo suficiente para colocá-los na 18ª posição e levá-los a considerar abandonar a competição. “Mas tivemos uma grande surpresa e fomos campeões”, conta Frederico, ou Lico, como é chamado pelos amigos.

Um dos segredos para conseguir um resultado inacreditável como esse é manter a cabeça no lugar. Soa simples, mas Lico explica que, na hora em que o atleta está passando fome, com sono e sem saber se está no caminho certo, até o que parece fácil se torna difícil. “Pensamos em parar, o que nos salvou foi a nossa equipe de apoio, que foi nos mostrando que éramos capazes. Quando parávamos e víamos o esforço que eles faziam para que a gente continuasse, ganhávamos força e a concentração voltava”, explica.

Vencer uma barreira e levar o desafio adiante é o que faz o esportista ficar mais confiante, na opinião de Lico. “Queremos sempre uma coisa maior, mais emoção. Isso é uma responsabilidade comigo mesmo. Por mais que tenha pedra no caminho, não podemos desistir”, filosofa. “O objetivo, muitas vezes, não é nem ser campeão, mas sair vencedor do seu próprio limite.”

Esse é o mesmo pensamento do maratonista e advogado Glauco Santos, 38 anos. A corrida de longa distância já virou parte da sua rotina. O tempo que o advogado gasta para terminar um percurso de 42km é suficiente para pensar em muita coisa. Mas raramente sobra espaço para focar na dor, no cansaço ou em qualquer outra adversidade. “O momento da prova é de êxtase, de testar o corpo, a mente e de vencer o desafio. Nos minutos mais dolorosos, eu penso na minha família, no exemplo que tenho que dar aos meus dois filhos. Se está doendo muito, é hora de pensar positivamente”, ensina.

A reta final de uma competição costuma ser o momento mais sofrido para quem está na briga por um título. Reinaldo Colucci é um dos que passou por um momento de superação, recentemente, na conquista do ouro nos jogos Pan-americanos. O triatleta percorreu 1,5 km de natação, 39 km de bicicleta e 10 km de maratona em 1 hora, 48 minutos e 2 segundos, apenas 14 segundos mais rápido que o segundo lugar. Segundo ele, foram momentos de muito pensamento positivo. “Eu já estava esgotado, mas minha cabeça estava lá, só conseguia pensar que estava tão perto e que eu tinha chances. Mirei na vitória e esqueci meus adversários. Acho que é isso o que temos que fazer”.

Quase uma hipnose

O que passa na mente do esportista na hora de uma disputa pode levá-lo tanto para o topo quanto para baixo. É isso o que argumenta a presidente da Associação Brasileira de Psicologia do Esporte, Alessandra Dutra. Para ela, a parte mental é tão fundamental quanto a preparação física. “O que vai separar o campeão do perdedor é a capacidade de controle”, pontua.

Quem compete em provas de longa distância, além de treinar fisicamente, tem que trabalhar a concentração. Isso inclui aprender a se automotivar e a ter coesão entre o corpo e a mente. Alessandra explica que, se o foco cede espaço à fadiga, o ritmo cai. “Para que isso não aconteça, é preciso criar um processo de hipnose em que se baixa o nível de consciência para não sentir a dor. É preciso fazer um trabalho de meditação e controle mental para não pensar em nada. Nessa hora, o atleta deve saber gerenciar o pensamento, o foco e o relaxamento para não entrar em estafa mental”.

                                                                                                                                      Fonte: Correio Brasiliense

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Fobias e Tratamento com Hipnose-Artigo

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As fobias se encaixam na questão dos chamados transtornos de ansiedade. O indivíduo com medo, tem um estado de ansiedade muito acentuado e qualquer coisa que simbolize o objeto da fobia, faz com que desencadeie esse medo. A diferença entre o medo e a fobia é que o medo é uma reação normal, em resposta a alguma ameaça ou perigo real. Já a fobia é um medo excessivo, desencadeado pela exposição ou antecipação de determinada situação ou objeto, e só o fato da pessoa pensar ou imaginar o objeto, já desencadeia às vezes várias reações e sintomas fóbicos. Essa perturbação leva à ansiedade, além de outros sintomas que causam grande impacto e limitações na vida da pessoa.

A fobia não tem idade para desenvolver, porém, na infância ela pode aparecer com maior facilidade. Muitas crianças têm fobia de escuro, raio, trovão, tempestade, animais ou até mesmo de situações fantasiosas. No entanto, na medida em que a criança cresce, esses medos deixam de ser significativos, e podem desaparecer. Algumas vezes essas fobias não somem, mas, geralmente, a pessoa não lembra mais a causa da fobia, pois há uma tendência dos indivíduos reprimir as coisas que são emocionalmente negativos ou traumáticas. Isso não quer dizer que a fobia pode surgir apenas quando criança, pelo contrário, ela também pode aparecer na fase adulta e por motivos diversos ou fortes situações estressantes.

Existem dois tipos de fobias, a especifica ou social e a inespecífica. A especifica ou social se manifesta em qualquer situação de exposição ao público, onde o indivíduo tem que praticar atividades como escrever, comer, dirigir, falar em público, entre outras. Os sintomas mais comuns é que o indivíduo pode apresentar taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), sensação de desmaio, palidez, taquipnéia (respiração rápida), voz engasgada, gagueira e outros. Já nas fobias inespecíficas, o indivíduo apresenta basicamente os mesmos sintomas e podem se manifestar de várias formas, como por exemplo, ter medo de dirigir, de ambiente fechado (claustrofobia) ou espaço aberto (agorafobia), de elevador, de voar, de animais e outras diversas fobias. Além disso, a fobia pode em raros casos, ser adquirida via materna por questões hormonais, tendo a mãe vivenciado algum medo forte ou fobia ocorrida na gravidez.

Existem vários tratamentos para fobia e a grande maioria tem resultados positivos. A hipnose por excelência é uma das melhores formas, sendo usada, estatisticamente entre 8 a 12 sessões, com bons resultados. O objetivo da hipnoterapia é “remover” o medo subconsciente. Uma técnica comum usada na hipnose é a chamada regressão de memória. Ela tem-se revelado muito eficaz, não importando quanto tempo a pessoa sofre da fobia. No tratamento, o paciente descobre as causas da fobia e o hipnoterapeuta faz uma ressignificação do medo, mudando a compreensão e o aspecto de negativo para positivo. Um exemplo é quando a pessoa adquire a fobia na infância. Com o tratamento da hipnose e através de sugestões, o hipnoterapeuta muda a percepção consciente do paciente, à partir da ressignificação do inconsciente e dá um novo significado para aquela situação vivenciada.

O Dr. Rui Sampaio explica as formas de tratamento. “Podemos usar a dessensibilização sistemática, fazendo uma escala gradual do medo de 0/10, onde a pessoa o pontua e é orientado gradualmente a vivenciar mentalmente, através de visualizações dentro do transe da hipnose. Com isso, a pessoa vai sendo exposta em relação a seu medo, sendo que deste modo ela acaba perdendo o medo na sua mente e assim na prática ao mesmo tempo. Também podemos usar a visualização cênica, trabalhando em uma única cena, desde o momento de pouca tensão, até o momento máximo de tensão, até a sua completa dessensibilização”, explicou.

                                                                                                                                         Fonte: agoraparana.uol.com.br

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Disfunções sexuais

Tratamento de disfunções sexuais em Campinas

Uma Disfunção Sexual caracteriza-se por uma perturbação nos processos que caracterizam o ciclo de resposta sexual ou por dor associada com o intercurso sexual. O ciclo de resposta sexual pode ser dividido nas seguintes fases:

1. Desejo: Esta fase consiste de fantasias acerca da atividade sexual e desejo de ter atividade sexual.

2. Excitação: Esta fase consiste de um sentimento subjetivo de prazer sexual e alterações fisiológicas concomitantes. As principais alterações no homem consistem de tumescência e ereção peniana. 

As principais alterações na mulher consistem de vasocongestão pélvica, lubrificação e expansão vaginal e turgescência da genitália externa.

3. Orgasmo: Esta fase consiste de um clímax do prazer sexual, com liberação da tensão sexual e contração rítmica dos músculos do períneo e órgãos reprodutores. 

No homem, existe uma sensação de inevitabilidade ejaculatória, seguida de ejaculação de sêmen. Na mulher, ocorrem contrações (nem sempre experimentados subjetivamente como tais) da parede do terço inferior da vagina. Em ambos os gêneros, o esfíncter anal contrai-se ritmicamente.

4. Resolução: Esta fase consiste de uma sensação de relaxamento muscular e bem-estar geral. Durante esta fase, os homens são fisiologicamente refratários a outra ereção e orgasmo por um período variável de tempo. 

Em contrapartida, as mulheres podem ser capazes de responder a uma estimulação adicional quase que imediatamente.

Os transtornos da resposta sexual podem ocorrer em uma ou mais dessas fases. Sempre que mais de uma Disfunção Sexual estiver presente, todas são registradas. Os conjuntos de critérios não fazem qualquer tentativa de especificar uma freqüência mínima ou faixa de contextos, atividades ou tipos de encontros sexuais nos quais a disfunção deve ocorrer. 

Este julgamento deve ser feito pelo clínico, levando em consideração fatores tais como a idade e experiência do indivíduo, freqüência e cronicidade do sintoma, sofrimento subjetivo e efeito sobre outras áreas do funcionamento. 

As palavras “persistente ou recorrente” nos critérios de diagnóstico indicam a necessidade deste julgamento clínico. Se a estimulação sexual é inadequada em foco, intensidade ou duração, não é feito o diagnóstico de Disfunção Sexual envolvendo excitação ou orgasmo.

Fonte: DSM.IV
 
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A hipnose no tratamento da dor em Campinas

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Por hipnose compreenda-se o nome dado a uma ou mais formas específicas de pensar, assim como suas conseqüências, sendo estas induzidas pelo indivíduo (auto-hipnose) ou pelo hipnoterapeuta. 

Dor é toda e qualquer sensação desagradável, seja sob ou sobre a pele. Geralmente quando se fala em dor, especifica-se sensações desagradáveis geradas por fatos que ocorram na pele (como uma queimadura ou corte) e/ou sob a pele (como gastrite, enxaqueca, dor de cabeça, efeitos possíveis do câncer e outros). 

As duas formas mais usadas de trabalhar com dor na hipnose, são através da anestesia ou analgesia, ambas, no caso, de origem psíquica. Elas podem ser usadas em conjunto com anestésicos ou analgésicos comuns, diminuindo a necessidade de um e/ou outro; embora também possa ser utilizada independente. 

Anestesia aqui, pode ser compreendida como a não-sensação de algo, no caso, ambas possíveis de serem produzidas com origem no pensar, sendo no caso chamadas de hipnose. Algumas pessoas terão mais facilidade em desenvolver estes fenômenos em maior intensidade, lembrando, porém, que há a possibilidade de desenvolver estas capacidades. 

As duas formas básicas de desenvolvimento da analgesia ou anestesia, no pré, durante ou pós-operatório, são: de forma direta, onde é pedido que a pessoa não sinta (anestesia) ou sinta diferentemente (analgesia); ou onde é proposto de forma cujo resultado é um ou outro, levando a pessoa a pensar de maneira intensa que está numa praia (distração que provocar anestesia), ou numa banheira agradavelmente quente (alterando a fisiologia de maneira a provocar analgesia). Sendo estas duas formas simples (em comparação com outras) de trabalhar com dor, seja crônica ou aguda. Sendo estas duas possibilidades bastante úteis para médicos, dentistas e psicólogos que queiram trabalhar com pacientes com esses problemas. 

Texto de Bayard Galvão

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